Desde o passado dia 4 de junho, quando começaram as ações ofensivas ucranianas, o inimigo também perdeu 16 mil unidades de armas diversas, disse o chefe em teleconferência com os chefes das Forças Armadas russas.
O chefe da entidade militar explicou que as crescentes perdas militares na Ucrânia motivaram uma mobilização total no país, o aumento do fornecimento de armas ocidentais e a introdução de reservas estratégicas em combate.
“Os grupos de tropas russas infligem uma derrota eficaz e poderosa às Forças Armadas da Ucrânia. Como resultado, as suas capacidades de combate foram significativamente reduzidas”, disse Shoigu.
Desde 24 de fevereiro de 2022, a Rússia realiza uma operação militar especial na Ucrânia cujos objetivos, segundo o presidente Vladimir Putin, são proteger a população do genocídio do governo de Kiev.
Procura também abordar os riscos para a segurança nacional que representa o avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte em direção ao leste.
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