Num comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros rejeitou firmemente a medida e alertou que esta compromete a possibilidade de estabelecer um futuro Estado Palestiniano viável e contínuo, em linha com a solução de dois Estados exigida pela grande maioria dos países.
Segundo Paris, esta solução é a única capaz de satisfazer o direito de Israel à segurança e as aspirações legítimas dos palestinianos a um Estado.
Apelamos às autoridades israelitas para que revertam esta decisão, reflecte o texto, uma reivindicação recorrente da França e da comunidade internacional em geral, que Tel Aviv ignora.
Também esta sexta-feira, o Itamaraty defendeu o reforço, na procura de um horizonte político no Médio Oriente, do papel da Autoridade Nacional Palestiniana, que considerou o “único representante legítimo do povo palestiniano e das suas aspirações”.
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