Para o efeito, a titular do Ministério do Trabalho e Segurança Social (MTSS), Martha Elena Feitó, tinha anunciado a iniciativa nas suas redes sociais, que contou com a participação de empresas, organizações e formas de gestão não estatal da economia.
Da mesma forma, representantes das direcções provinciais e municipais do MTSS, autoridades locais e membros de organizações políticas e de massa estiveram presentes nas convocatórias nas províncias cubanas.
Nesses cenários, empregadores de empresas, entidades e empreendimentos estatais e privados ofereceram propostas de empregos e cursos de qualificação para pessoas desligadas do estudo e do trabalho, com destaque para aqueles que residem em comunidades vulneráveis.
No extremo leste da ilha, cerca de 518 empregadores da província de Guantánamo ofereceram mais de 2 mil 200 vagas, o que contribuiu para reduzir a taxa de desemprego neste território, publicou a Agência Cubana de Notícias (ACN).
A oportunidade serviu também para apresentar opções de continuação dos estudos para quem interrompeu o ensino secundário, pré-universitário, técnico ou superior, o que lhes permitirá o acesso a um emprego de maior qualidade.
Segundo a ACN, em Guantánamo, a feira de emprego tornou-se um festival de cultura, conhecimento e legislação laboral dos cidadãos locais.
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