Em seu relato X, a política disse que juntará sua assinatura à de milhares de outros uruguaios que apoiam o plebiscito promovido pela central sindical única, o PIT-CNT.
O grupo sindical quer alterar artigos substanciais do atual regime da Segurança Social, que elevou a idade de reforma para os 65 anos.
O PIT-CNT deverá coletar pelo menos 270 mil assinaturas até 24 de abril de 2024.
Caso o plebiscito seja aprovado, será votado no mesmo dia da eleição presidencial, 24 de outubro daquele ano.
Só o facto de assinar é uma forma de plebiscitar a nossa rejeição à reforma atual”, disse Cosse no evento pelo 113º aniversário do Partido Socialista na cidade de Las Piedras.
“Se as assinaturas forem obtidas, isso volta ao Parlamento”, acrescentou e considerou que há propostas para analisar sobre o assunto.
Para o presidente do PIT-CNT, Marcelo Abdala, a lei que transformou a previdência significou “uma mudança radicalmente negativa, um ajuste brutal contra a grande maioria dos trabalhadores ao aumentar a idade de aposentadoria e eliminar direitos e benefícios”.
O plebiscito é para que o povo se manifeste em defesa dos seus direitos fundamentais, afirmou.
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