Segundo a agência de notícias oficial Wafa, Abu Hadros foi morto num ataque aéreo no campo de refugiados de Nuseirat, no centro do enclave costeiro.
Há 11 dias, a comunicadora Haneen Ali Al-Qashtan, juntamente com vários membros da sua família, também perderam a vida em Nuseirat num incidente semelhante.
As autoridades de Gaza informaram que, desde o início do novo ciclo de violência em 7 de outubro, 106 trabalhadores do setor foram ali assassinados.
No início de Novembro, o Sindicato dos Jornalistas Palestinianos apelou à ONU e às instituições internacionais para protegerem os trabalhadores da imprensa na Faixa. O chefe do sindicato, Nasser Abu Bakr, entregou uma carta de protesto aos escritórios das Nações Unidas nesta cidade para denunciar os crimes cometidos contra comunicadores no enclave costeiro.
Desde o início da agressão, Israel lançou ataques contra cinquenta sedes de instituições do sector, incluindo os escritórios da Al Jazeera, da Palestina TV, das agências de notícias Maan, bem como dos jornais Al Quds e Al Ayyam, segundo a Union Liberties. Comitê.
ro/rob/ml