Um comunicado da organização indica que o seu secretário-geral, Ahmed Aboul Gheit, recebeu o ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, com quem conversou sobre “a situação perigosa e acelerada na Faixa.”
Além de exigir o fim da agressão israelense, o texto pedia a implementação das resoluções pertinentes emitidas pelo Conselho de Segurança e Assembleia Geral da ONU sobre a situação em Gaza, bem como aumentar a entrega de ajuda humanitária.
Ele observou que a comunidade internacional deve agir para promover a calma e cessar-fogo o mais rapidamente possível.
A nota sublinha a necessidade de qualquer acordo futuro aderir ao princípio de “o governo da Palestina por os palestinos” e a necessidade de trabalhar para alcançar a reconciliação interna desse povo.
Nesse sentido, ele apoiou um tratado de paz entre Israel e os palestinos com base na solução de dois Estados.
Para promover tal projeto, a China e a Liga Árabe Apelaram à realização de uma conferência internacional o mais rapidamente possível para criar um roteiro vinculativo sobre a questão.
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