O comunicado denuncia os bombardeios perpetrados pelo Exército israelense há mais de 100 dias naquele território árabe ocupado.
São mais de 24 mil mortos e mais de 60 mil feridos. Na Cisjordânia, 360 pessoas foram mortas e mais de quatro mil feridas, segundo o comunicado, que tem como fonte dados da embaixada palestiniana nesta capital.
Quase dois milhões de deslocados, 60% das casas foram destruídas de forma covarde e bárbara, acrescenta a Unidad Popular.
O texto considera “exemplar” a queixa apresentada pelo governo sul-africano ao Tribunal de Haia contra a agressão continuada israelense ao povo palestino.
Ao mesmo tempo, repudia declarações e posições do governo uruguaio sobre o conflito israelo-palestiniano.
Em particular, condenamos que o governo tenha repetidamente falhado na votação na ONU sobre a exigência de um cessar-fogo exigido pela grande maioria dos países do mundo, afirma a declaração, que expressa solidariedade com a embaixadora palestina aqui, Nadia Rasheed.
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