O objetivo das consultas, de acordo com o Ministério, é obter comentários do público e das partes interessadas necessários para obter uma legislação que beneficie a geração atual e futura, garantindo a alocação equitativa de água para todos e otimizando o acesso e o uso, bem como o saneamento.
Além disso, ele argumenta que isso garantirá que os recursos hídricos do país sejam gerenciados, protegidos, usados e conservados, promovendo a equidade e corrigindo os desequilíbrios do passado.
A correção dos desequilíbrios do passado, acrescentou o ministério, garantirá que todos os cidadãos do país tenham acesso à água.
As emendas à Lei Nacional da Água têm como objetivo principal fortalecer a proteção e a conservação dos recursos hídricos, incluindo áreas de fontes estratégicas, bem como a capacidade administrativa de decidir sobre solicitações de uso em tempo hábil.
Entre outras coisas, ao alterar a Lei de Serviços de Água, o Ministério pretende prever a responsabilidade dos provedores de serviços de água com relação à gestão, aos relatórios e à transparência financeira por meio da exigência de uma licença de operação.
Também garante a qualidade da água potável, amplia as penalidades por não conformidade com a lei e facilita a emissão de licenças de operação e seu conteúdo.
O prazo para envios por escrito é 1º de março de 2024.
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