No âmbito da iniciativa, membros da Associação de Trabalhadores do Estado (ATE), da Federação Nacional Territorial, da Central de Trabalhadores da Argentina – Autónoma, entre outros, tentaram aceder ao Camino del Tacuifí e chegaram a um portão guardado pela polícia que os impediu de continuar.
Os manifestantes levavam cartazes com mensagens como La Patria no se vende e Las Malvinas son argentinas, Lago Escondido también.
Esta marcha dá continuidade à luta em defesa da soberania contra um magnata britânico que acaba de se declarar culpado nos Estados Unidos por vários crimes, os mesmos crimes que comete aqui impunemente há décadas”, declarou à imprensa o secretário-geral da ATE, Rodolfo Aguiar.
Denunciou ainda as intenções do governo de “beneficiar os grupos económicos transnacionais, aprofundando o processo de apropriação de terras por estrangeiros e o saque dos recursos naturais”.
Neste sentido, considerou necessário garantir que não seja aplicado um decreto de necessidade e urgência assinado pelo Presidente Javier Milei, que revoga a Lei 26737, conhecida como o Regime de Proteção do Domínio Nacional sobre a Propriedade, Posse ou Posse de Terras Rurais.
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