Ele garantiu na quarta-feira que esta medida visa reforçar a segurança cibernética dos seus clientes, uma prática em voga no Estado Plurinacional e no mundo.
A instituição emitiu um comunicado no qual informou os seus clientes que “a pensar na sua segurança, o limite diário de transacções para transferências locais na Banca Digital UNlnet Plus e UNImóvil Plus, foi modificado para 14 mil bolivianos (dois mil dólares) para pessoas singulares”.
Numa conferência de imprensa, Jiménez esclareceu que esta modificação “responde a um trabalho contínuo de segurança que está a ser realizado no banco, protegendo contra ataques e considerando que hoje em dia no mundo e na Bolívia a cibersegurança está em voga”.
Especificou que, com esta modificação, as pessoas singulares, que são clientes do banco ou consumidores financeiros, podem fazer transacções digitais diárias por esse montante, o que significa mais de 420 mil bolivianos (60 mil dólares) num mês.
Jiménez sublinhou que esta limitação só se aplica ao canal digital, pelo que se um cliente tiver saldos maiores e precisar de aceder aos mesmos, pode fazê-lo sem qualquer problema em qualquer agência do banco.
Indicou que, após uma análise interna, foi determinado que cerca de 85 por cento das transacções diárias do Banco Unión são, em média, próximas de 10 mil bolivianos (1.428 dólares).
Com base nisso, sublinhou, o banco estabeleceu o limite das transacções digitais diárias “porque o leque de utilização é menor”.
Com estas explicações, refutamos qualquer deturpação do comunicado; tem apenas a ver com medidas de segurança, não tem nada a ver com outras circulares e com a transaccionalidade dos nossos clientes”, concluiu o diretor-geral.
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