O Ministério das Relações Exteriores publicou um texto nas redes sociais expressando preocupação com a prisão da ativista de oposição Rocío San Miguel e pedindo sua libertação e a retirada das acusações.
San Miguel foi presa quando estava prestes a deixar seu país, onde está sendo investigada por envolvimento em ações desestabilizadoras, de acordo com o governo de Caracas.
A declaração também rejeitou a decisão venezuelana de fechar o Escritório de Assessoria Técnica do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
O governo venezuelano considerou inadequado o papel dessa agência da ONU. “Longe de mostrá-la como um órgão imparcial, transformou-a no escritório particular do grupo de golpistas e terroristas que estão permanentemente tramando contra o país”, questionaram as autoridades.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, a declaração também foi assinada pelos governos da Argentina, Costa Rica, Equador e Paraguai.
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