O diplomata esclareceu que há informações preliminares sobre enterros secretos na cidade, vestígios e evidências de tortura, “que ainda estão em processo de documentação”, acrescentou.
Miroshkin especificou que a Ucrânia adotou uma política de proibição do uso do idioma russo, além de pressões e violações dos direitos humanos contra pessoas contrárias aos seus interesses.
“À medida que as minas forem desobstruídas, vamos nos aprofundar nesse trabalho. Vamos nos basear principalmente em testemunhos e depois na inspeção dos locais onde as ações criminosas de Kiev podem estar concentradas”, concluiu Miroshnik.
Em 17 de fevereiro, o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, informou ao presidente Vladimir Putin sobre o controle total de Avdeyevka.
A libertação da cidade tornou possível mover a linha de frente para longe de Donetsk e protegê-la significativamente dos ataques inimigos.
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