A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, acrescentou que Beijing tomará as medidas necessárias para proteger os direitos e interesses legítimos das empresas nacionais.
“Na questão da crise da Ucrânia, a China sempre aderiu a uma posição objetiva e justa, e sempre esteve comprometida com a promoção de negociações de paz”, enfatizou a porta-voz.
Os Estados Unidos estão considerando a possibilidade de impor novas sanções contra empresas chinesas suspeitas de ajudar a Rússia a manter sua operação militar na Ucrânia, informou a emissora de televisão norte-americana CNBC, citando membros do Congresso dos EUA. À margem da Conferência de Segurança de Munique, Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China, conversou recentemente com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, sobre essas e outras questões.
O lado asiático pediu o levantamento das “sanções unilaterais ilegais contra empresas e indivíduos chineses” e observou que ambos os países devem aderir aos princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação.
A China protestou contra as recentes medidas coercitivas dos EUA contra quatro empresas e nove indivíduos aqui por suposta ajuda militar à Rússia.
Em várias ocasiões, Beijing acusou Washington de ações abusivas contra as exportações e os produtos chineses a fim de conter o desenvolvimento do gigante asiático.
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