Da cidade de Bint Jbeil, no sul do país, o deputado se recusou a promover o americano como um mediador preocupado com os civis e a estabilidade, enquanto rejeitava um cessar-fogo em Gaza e continuava a fornecer armas aos israelenses.
Nesse sentido, condenou as tentativas de culpar a Operação Al-Aqsa Flood como o início do problema em Gaza e de descrever o confronto na fronteira sul como a intervenção do Hizbullah em apoio ao povo palestino.
A esse respeito, enfatizou que a escalada e a expansão da frente libanesa são culpa dos persistentes ataques israelenses contra civis, já que a Resistência, desde o início, conduziu operações contra locais e alvos militares.
Sobre esse ponto, ele enfatizou que o Hizbullah não tolerará nenhuma agressão contra os cidadãos libaneses e está pronto para todas as possibilidades de confronto com o inimigo.
Sobre essa questão, o parlamentar exigiu que aqueles que lhe fornecem armas e lhe dão cobertura política e proteção em instituições internacionais exerçam pressão efetiva e parem com os crimes israelenses.
A propósito, Fayyad destacou que um papel ativo e construtivo requer o início de mediações para evitar uma escalada e acabar com a guerra em Gaza, o que restauraria a situação em nível regional.
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