Ele também disse que a medida foi tomada em resposta à intransigência das câmaras de negócios nas negociações para melhorias salariais.
Tomaremos todas as medidas sindicais necessárias. Sem salários não há saúde, disse ele.
De acordo com uma declaração da Federação, “apenas o dever mínimo será coberto e as emergências serão tratadas exclusivamente”,
Na semana passada, após mais de quatro horas de reuniões, os representantes do executivo, dos empregadores e dos grupos sindicais não conseguiram chegar a um acordo sobre um aumento nos pagamentos do seguro-desemprego e nos valores mínimo e máximo.
Daer culpou a liderança do país pelo que aconteceu e destacou que essa é uma ruptura sem precedentes entre os atores naquele espaço.
Considerou realmente vergonhoso ter zombado de um instrumento legítimo de democracia. Foi mais um passo para quebrar a institucionalidade do país, acrescentou, observando que uma instância de diálogo havia sido prejudicada.
“Eles querem provocar um empobrecimento coletivo, que todos trabalhemos por um prato de arroz, de modo a entrar na estrutura da competitividade para a transferência dos que têm menos para os que têm mais”, disse ele.
Ele disse que, com essas políticas, o cenário se tornará insustentável para as pessoas. O governo deve refletir, disse ele.
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