Washington exerceu seu veto sob o pretexto absurdo de que poderia ter um efeito negativo sobre as negociações de libertação de reféns atualmente em andamento, disse a autoridade coreana.
Ao fazer isso, a nação americana “tornou-se cúmplice do crime antiético de Israel de matar dezenas de milhares de palestinos e transformar a Faixa de Gaza em um cemitério e um inferno”, acrescentou a declaração.
Estou indignado, condeno e denuncio categoricamente a barbárie criminosa que busca apenas o objetivo hegemônico, independentemente da perda de vidas inocentes de outros países, para satisfazer seus interesses geopolíticos”, acrescentou a fonte.
A declaração disse que a situação atual na Palestina não é um simples confronto armado, mas um problema vital diretamente ligado ao destino da humanidade. Como mostra o resultado da votação no Conselho de Segurança, a sociedade internacional está dando as costas à atitude irresponsável dos Estados Unidos de tolerar o massacre de civis por Israel, acrescenta o texto.
“Se os EUA persistirem em exercer o veto com uma postura desafiadora para instigar a carnificina de Israel, agindo como um egocêntrico no palco da ONU, isso agravará ainda mais a pior crise humanitária da história e enfrentará a mais forte raiva e protestos da sociedade internacional”, disse Kim Son Gyong.
oda/ehl