Um informe publicado no sábado no site oficial da organização lista, entre outras exigências, “o fim da loucura criminosa das guerras”, a busca de uma solução política para pôr fim à guerra entre Kiev e Moscou, bem como “o fim do massacre e da limpeza étnica dos palestinos” por parte de Israel.
O dia de protestos contou com a participação de grupos como a Coordenação para a Democracia Constitucional, a União Italiana de Mulheres (UDI), a Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL), a Associação Nacional de Partidários da Itália (ANPI), bem como as organizações ambientais Legambiente e Greenpeace, entre outras.
Giorgio Zampetti, diretor geral da Legambiente, disse à imprensa que “o mundo está vivenciando uma profunda crise marcada por conflitos e guerras que estão causando mortes de pessoas inocentes, devastação e novas formas de ódio e violência em diferentes partes do mundo”.
“É por isso que hoje, junto com muitas outras organizações da sociedade civil, acreditamos que é essencial estar presente nas praças com nossas faixas, para pedir imediatamente pela paz”, acrescentou Zampetti.
Nas ruas da cidade de Milão, na região norte da Lombardia, cerca de 5.000 manifestantes pediram um cessar-fogo na Palestina, enquanto na cidade toscana de Florença uma corrente humana pacifista de 1.000 pessoas se estendeu ao longo do rio Arno, da ponte Santa Trinità até a ponte Carraia.
Ilaria Lani, líder sindical da CGIL em Florença, exigiu durante o evento que “nosso país, como diz a constituição, deveria estar na linha de frente para condenar a guerra e construir uma pforam feitos nas cidades de Palermo, Nápoles e Turim, bem como em outros grandes centros urbanos e pequenas cidades da Itália, disse a fonte.
Nicola Ricci, secretárioolítica de paz”.
Protestos semelhantes -geral da CGIL na Campânia, disse que “um sinal deve ser enviado para reafirmar o rol da Europa na construção de um caminho para a paz”.
“É necessário reduzir os gastos militares em favor do social e acabar com a indústria de armas, visando reconstruir um clima de coexistência e segurança para todos os povos”, acrescentou Ricci durante a manifestação em Nápoles.
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