Numa publicação na sua conta na rede social na competição realizada na véspera em Belgrado.
Os corredores de Uganda, por sua vez, conquistaram uma medalha de ouro, uma de prata e três de bronze.
O ugandês Jacob Kiplimo e a queniana Beatrice Chebet mantiveram os títulos mundiais de cross pelo segundo ano consecutivo e com clara superioridade nas respectivas provas em circuito seco com temperaturas próximas dos 29 graus.
Kiplimo cruzou a meta dos 10 quilômetros com o tempo de 28:09 minutos, escoltado pelo etíope Berihu Aregawi (28:09) e pelo queniano Benson Kiplangat (28:14).
Na competição feminina, o Quênia, dominou com cinco atletas nos primeiros lugares e uma vencedora, Chebet (31:05), seguida pelas suas compatriotas Lilian Kasait Rengeruk (31:08) e Margaret Kipkemboi (31:09).
A coroa do revezamento misto foi para Nairóbi com o tempo de 22:15 minutos, e o vice-campeonato da Etiópia (22:43), apesar do atleta Birri Abera, que completou o último revezamento, tê-lo feito descalço após ser pisoteado por um parceiro, enquanto o Reino Unido ficou com o terceiro lugar (23h00).
Na prova sub 20 masculina, a vitória coube ao queniano Samuel Kibathi (22:40), apoiado pelo etíope Mezgebu Sime (22:41) e pelo também queniano Matthew Kipkoech Kipruto (22:46).
Por sua vez, na categoria feminina a grande vencedora foi a Etiópia, que subiu ao pódio com Marta Alemayo -de apenas 15 anos (19:28)-, Asayech Ayichew (19:32) e Robe Dida (19:38), então que também levou o ouro do time.
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