Do total de vítimas mortais, 14.520 são menores e 9.568 são mulheres, afirmou a agência noticiosa Safa ao resumir “as estatísticas mais importantes desta guerra genocida”.
Ele destacou que nesses seis meses as tropas israelenses mataram 485 membros da equipe médica do enclave costeiro e outros 65 membros da Defesa Civil.
A estes somam-se os assassinatos de 140 jornalistas e a morte de 30 menores em consequência da fome, sublinhou.
Ele alertou que mais de um milhão de casos de doenças infecciosas foram relatados ali devido à superlotação e às más condições de higiene causadas pela campanha de guerra.
Cerca de 10 mil pacientes com cancro enfrentam a morte e necessitam de tratamento urgente, enquanto 11 mil pacientes precisam de deixar Gaza para receber ajuda adequada no estrangeiro, detalhou.
Safa afirmou que mais de 60 mil mulheres grávidas também estão em risco devido à falta de acesso a cuidados médicos.
Israel enfrenta uma pressão internacional crescente, incluindo dos seus aliados, para pôr fim aos ataques ao enclave costeiro, onde vivem 2,3 milhões de palestinos.
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