25 de November de 2024
nombre generico prensa latina

notícia

nombre generico prensa latina
Bandera portugal
Edição Portuguesa

NOTICIAS

Golpe fracassado contra Chávez faz parte da memória coletiva

Golpe fracassado contra Chávez faz parte da memória coletiva

Caracas, 11 abr (Prensa Latina) O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, afirmou hoje que o fracassado golpe de Estado contra o comandante Hugo Chávez (1954-2013), em 11 de abril de 2002, faz parte da memória coletiva de todo o país.

“É uma lembrança de quando a oligarquia e a imprensa antidemocrática demonstraram seu fascismo e como um povo unido, com amor e consciência, os derrotou e salvou a democracia”, disse ele por meio da rede social X.

Gil garantiu que abril sempre será um momento de reflexão nacional e de “fortalecimento da consciência revolucionária”, bem como a necessidade de preservar a unidade, a paz e continuar lutando pelo futuro com o qual sonhamos.

Também em seu relato, o general em chefe e ministro da Defesa, Vladimir Padrino, destacou que “a face do fascismo” já estava tirando a máscara há 22 anos, quando os lacaios do império tentaram realizar um golpe de Estado, tentando enganar o povo com a mais vil manipulação e censura da mídia.

Nunca vamos esquecer os rostos daqueles que causaram tantos danos à pátria e a vocês dizemos: “Eles não voltarão”, declarou.

O Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) relembrou em um material publicado as palavras do líder bolivariano depois de sair das garras de seus captores: “depois desse dia memorável, histórico e indelével, se ontem eu os amava, hoje eu os amo muito mais. O amor é retribuído com amor”.

Ele também citou o presidente Nicolás Maduro quando disse que “11, 12 e 13 de abril são história viva”.

Depois desses anos, podemos dizer: valeu a pena tantos sacrifícios e tantas lutas, o Comandante Chávez não lavrou no mar, semeamos consciência em terra fértil, na juventude, nos homens e mulheres leais da pátria, disse ele.

O texto também fez alusão às palavras do primeiro vice-presidente do PSUV, Diosdado Cabello, que disse que, naqueles dias, o imperialismo e seus aliados “estavam dando um golpe nas esperanças de uma pátria”.

Mas eles não contavam, enfatizou, com a maior força de uma revolução: o povo e as Forças Armadas Nacionais Bolivarianas unidas, que “nos levaram de queremos ver Chávez a ele está de volta, ele está de volta, ele está de volta, ele está de volta, ele está de volta. Nós venceremos”, acrescentou.

Cabello anunciou na segunda-feira passada que nesses dias haverá uma agenda especial para lembrar constantemente como eram as coisas durante o golpe de Estado de 2002, no qual se viu a face do fascismo.

Ele lembrou que os fascistas encontraram a oportunidade de se expressar publicamente e recordou o ataque à embaixada cubana em Caracas, a perseguição contra a liderança chavista e como eles invadiram apartamentos e outros foram procurados para serem assassinados.

Os dias 11, 12 e 13 de abril são dias para “percorrer nossa história”, destacá-la e trabalhar para que esses eventos, que custaram a vida de dezenas de pessoas em apenas 48 horas, nunca mais aconteçam, observou ele.

mem/jcd/mb

minuto por minuto
NOTAS RELACIONADAS
ÚLTIMO MINUTO
Logo Horizontal Prensa LAtina

© 2016-2021 Prensa Latina
Agência Latino-americana de Notícias

Rádio – Publicações – Vídeos – Notícias a cada minuto.
Todos os Rigts Reservados.

Rua E No 454, Vedado, Havana, Cuba.
Telefones: (+53) 7 838 3496, (+53) 7 838 3497, (+53) 7 838 3498, (+53) 7 838 3499
Prensa Latina © 2021.

EDICIONES