O presidente da Frente Ampla, Fernando Pereira, e os pré-candidatos presidenciais Carolina Cosse e Yamandú Orsi participaram do evento realizado na capital.
Cosse lembrou que o crime ocorreu às vésperas da instalação do fascismo no país, que viveu sob um regime de fato entre 1973 e 1985.
“Dizemos com todas as nossas forças ‘Nunca mais, nunca mais terrorismo de Estado'”, afirmou o pré-candidato.
Em 17 de abril de 1972, os oito militantes comunistas foram massacrados em um prédio do PCU.
Os oito mártires, trabalhadores, lutadores coerentes por suas ideias e vítimas da violência assassina do terrorismo de Estado, são um testemunho e uma referência para continuar semeando a vida, a solidariedade, a igualdade e a liberdade”, escreveu o deputado do Partido Socialista Gonzalo Civila no X. “Os oito mártires, trabalhadores, lutadores coerentes por suas ideias e vítimas da violência assassina do terrorismo de Estado, são um testemunho e uma referência para continuar semeando a vida, a solidariedade, a igualdade e a liberdade”.
52 anos depois daquele fatídico 1972, quando a crueldade fascista levou oito trabalhadores, sindicalistas, comunistas, da Frente Amplista, ele escreveu.
Lembrar nossos companheiros é destacar seus valores e princípios, é destacar sua total dedicação à causa, é também perseguir seus sonhos”, refletiu o senador da Frente Ampla, Alejandro Sánchez.
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