Isso inclui, segundo o vice-ministro Sello Seitlholo, a eliminação de ervas daninhas aquáticas invasoras, como o jacinto de água, que se tornou uma ameaça para a maioria dos recursos hídricos do país.

Ele fez essas observações após uma visita de monitoramento de dois dias na semana passada aos pântanos de Blesbokspruit, perto de Springs, Ekurhuleni e Jukskei River, em Alexandrea, ao norte de Joanesburgo, na província central de Gauteng.

A zona úmida de Blesbokspruit, lembra o Ministério em um comunicado, é um sítio Ramsar (aqueles incluídos na lista de zonas úmidas de importância internacional) localizado ao longo do rio de mesmo nome, um dos principais afluentes do rio Vaal em Gauteng.

De acordo com o texto, a zona úmida está muito infestada pelo crescimento de jacintos, que cobrem aproximadamente 12 quilômetros.

A esse respeito, o Mistério argumentou que, apesar de sua remoção por meio de trabalho manual e controle biológico, liderado pelo Centro de Controle Biológico (CBC) da Universidade de Rhodes, a planta se espalhou e se multiplicou, resultando na destruição do ecossistema do pântano.

A poluição da água, enfatizou o vice-ministro, é uma crise no país e deve ser tratada como tal.

Segundo ele, precisamos dessa abordagem social para lidar com esse problema e queremos ver as comunidades e as partes interessadas se unindo ao departamento para combater o flagelo da poluição da água e erradicar as ervas daninhas aquáticas invasoras.

A sociedade deve entender que a cadeia de valor da água não começa na torneira, mas nos rios ou áreas úmidas, lembrou.

Portanto, resumiu, devemos levar a sério os problemas de poluição da água, pois se nossos rios estiverem poluídos, isso custará caro para as entidades que tratam a água e, por fim, terá efeitos prejudiciais para os consumidores.

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