Neste sentido, o presidente Miguel Díaz-Canel apelou à rede social X para encher as praças de todo o país com o mesmo espírito dos dias anteriores em que foram reconhecidos grupos e trabalhadores de destaque.
Da mesma forma, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores Cubanos, Ulises Guilarte, garantiu que o aniversário do proletariado mundial terá lugar aqui com “eventos e marchas patrióticas massivas, coloridas e entusiásticas, mas com o menor gasto possível de recursos materiais”.
Durante uma aparição no espaço informativo Mesa Redonda, o também membro do Bureau Político do Partido Comunista de Cuba informou que as províncias de Artemisa (oeste) e Havana realizarão comícios, e não desfiles como é tradicional.
Destacou ainda que o epicentro nacional da celebração será o palco patriótico da Tribuna Anti-imperialista José Martí, que reunirá moradores de cinco municípios da capital.
Elogiou também a participação nos eventos dos mais de mil visitantes estrangeiros que compõem os comités de solidariedade com Cuba de quase 50 países, presentes na capital cubana para um encontro internacional de solidariedade com a ilha.
Em Cuba, o Dia Internacional dos Trabalhadores foi precedido de mobilizações em prol de um trabalho que promova o desenvolvimento económico da nação num contexto complexo para os trabalhadores da ilha, destacou o máximo dirigente do movimento operário cubano.
Mencionou a realização de trabalho voluntário massivo nos canaviais, na agricultura, na descarga de alimentos, no apoio a programas de investimento e em atividades culturais e recreativas.
O dia desta quarta-feira, observou, expressa mais fortemente o espírito de unidade do povo cubano em meio a circunstâncias difíceis, devido ao assédio do governo dos Estados Unidos e à sua política de cerco económico, financeiro e comercial contra Cuba.
Destacou que a CTC em Cuba completou 85 anos em janeiro passado e que neste dia 1º de maio “reafirmará o papel preponderante do movimento sindical na promoção de programas de desenvolvimento e na atualização do modelo econômico” da ilha caribenha.
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