Em seu habitual relatório matutino, a PNC indicou que o dia 15 de maio transcorreu com zero assassinatos em todo o território salvadorenho, algo atribuído à eficácia do Plano de Controle Territorial (PCT), lançado em 20 de junho de 2019, e ao regime de exceção que foi aprovado pela Assembleia Legislativa em março de 2022.
Os dados da PNC mostram que, entre 1º e 14 de maio, 11 pessoas foram mortas em atos violentos em El Salvador, semelhante a abril, nove pessoas foram mortas em janeiro, mais seis vítimas em fevereiro e 12 em março.
El Salvador pretende se posicionar como a nação mais segura do hemisfério ocidental, com uma taxa de homicídios entre 1,5 e 2 por 100.000 habitantes, de acordo com o ministro da defesa René Merino Monroy.
O ano de 2023 encerrou como o mais seguro da história salvadorenha, depois de terminar com uma taxa de homicídios de 2,4 por 100.000 habitantes, muito distante da cifra de 2015, de 106,82 por 100.000.
Enquanto isso, um cerco militar imposto há quase dois meses para combater as gangues em Chalatenango, região norte de El Salvador, trouxe a segurança de volta às ruas da área, segundo os moradores.
Na quinta-feira, a mídia local destacou as conquistas da operação realizada nesse departamento, uma região que agora vive um clima de segurança após as ações contra grupos de gangues que se escondiam em áreas rurais predominantemente agrícolas e pecuárias.
mem/lb/bm