A coligação acordou na quinta-feira manter a ajuda apesar da conhecida posição do grupo político contra o envio de equipamento militar e o acolhimento de refugiados ucranianos.
Os eurodeputados sublinharam ainda que continuam a ser um parceiro construtivo na União Europeia (UE), que está a trabalhar com outros países para alcançar uma maior independência estratégica e cooperação nos transportes, produção e indústria de defesa.
Apesar da decisão, acrescentaram que as despesas de apoio militar não foram, para já, incluídas no quadro de despesas. A coligação inclui agora também o Partido Popular para a Liberdade e a Democracia (VVD, 24 lugares, conservador), o Novo Contrato Social (NSC, 20 lugares, centro-direita) e o Movimento dos Agricultores-Cidadãos (BBB, sete lugares, extrema-direita).
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