As provas foram suficientes para condenar Gnatov, ex-comandante da 36ª Brigada de Infantaria de Fuzileiros Navais das Forças Armadas da Ucrânia, à revelia, disse a instituição na rede social Telegram.
A investigação estabeleceu que o general, de julho a setembro de 2019, deu ordens criminosas a seus soldados para bombardear áreas povoadas perto dos distritos de Telmanovo e Novoazovsk, em Donetsk, com artilharia pesada.
Os juízes consideraram o general ucraniano culpado de assassinato, tratamento cruel de civis, uso de métodos proibidos de guerra e outras acusações graves. As autoridades russas emitiram um mandado de prisão contra ele.
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