Durante a despedida do combatente Mohammad Hassan Ali Fares, o líder da Resistência sublinhou que o combate por Gaza é uma questão intimamente ligada ao Líbano e aos países da região.
Neste sentido, Damoush sublinhou que a frente de apoio à Palestina continuará até que a guerra israelita contra a Faixa seja interrompida e considerou vãs todas as pressões, guerra psicológica e ameaças do inimigo.
Aliás, ele reiterou a preparação e capacidades do Hizbullah para todos os cenários e comunicou às autoridades israelenses que pagarão um custo elevado no caso de um confronto abrangente com o Líbano.
Sobre esta questão, destacou que a Resistência Libanesa está determinada a defender a nação e o povo palestino com toda a determinação e força.
Nesta mesma linha de mensagem, o chefe do bloco parlamentar Lealdade à Resistência, Muhammad Raad, destacou que apostar num acordo, reconciliação ou normalização com Israel só contribuirá para mais crimes da entidade sionista.
Segundo o deputado, o objetivo de enfrentar o inimigo e o seu plano em Gaza é enfraquecer a capacidade israelense, frustrar o seu projeto e forçá-lo a recuar e a sentir-se fraco.
Falando na cerimônia do mártir Mohammad Ali Nasser Farran em Nabatieh, o parlamentar reafirmou o compromisso e o dever moral, humanitário e religioso da Resistência de intervir na epopeia Dilúvio de Al-Aqsa em apoio a Gaza e aos combatentes palestinos.
Neste mesmo contexto, o parlamentar Hassan Fadlallah afirmou que os atuais sacrifícios na batalha estabelecem uma nova fase para o futuro do país e do Médio Oriente, apesar da destruição e dos bombardeamentos em Gaza e no sul do Líbano.
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