O chefe da missão cubana no país caucasiano disse à Prensa Latina que a declaração assinala que a lista foi elaborada unilateralmente pelos Estados Unidos para incluir nela a República de Cuba.
Segundo o texto da Associação de Amizade, colocar Cuba nessa lista viola os princípios da Carta das Nações Unidas, causando graves violações aos direitos humanos e ao bem-estar da população da nação caribenha.
“Essa ação constitui um grave ato de interferência e busca desestabilizar a ordem interna do povo irmão de Cuba. Cuba não patrocina o terrorismo, mas tem sido vítima desse flagelo ao longo de sua história revolucionária, o que está acontecendo é injusto e imoral”, acrescenta a declaração.
O texto também pede ao presidente dos Estados Unidos que tome a decisão de retirar Cuba dessa lista sinistra e, mais uma vez, exige o fim do bloqueio genocida contra a Ilha da Liberdade, ressaltou Valdés.
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