As evidências indicam que vários membros de uma mesma família seriam os principais articuladores da rede ilegal, que, aparentemente, montaram uma gráfica clandestina num prédio em Villavicencio, Meta (centro), onde produziam cédulas de diferentes denominações, de denominações diferentes, sob encomenda conforme relatório divulgado.
Em alguns casos, o grupo criminoso coordenou os envios como encomendas e, noutras ocasiões, contou com pessoas que usaram identidades falsas para fugir à ação das autoridades e movimentar diferentes somas de dinheiro.
O Ministério Público, em coordenação com a Diretoria de Investigação Criminal da Polícia Nacional, conseguiu capturar sete integrantes da organização criminosa, em 21 procedimentos de busca e apreensão realizados em Bogotá e Villavicencio.
Nos procedimentos, acrescentam as informações prestadas, foram apreendidos 65 milhões de pesos originais (pouco mais de 17 mil dólares ao câmbio atual) e 113 milhões de pesos falsificados.
Além dos civis, um patrulheiro designado para a Polícia Metropolitana de Bogotá também recebeu acusações por supostos crimes de concussão e prevaricação por omissão.
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