Durante a homenagem ao mártir Hussein Ahmed Nasser al-Din, o deputado assegurou que a Resistência Palestina não pode renunciar à cessação permanente da agressão e à saída do inimigo da Faixa, porque enquanto Israel não se submeter a estas duas disposições não haverá nenhum benefício no resto das negociações.
Na cidade de Abbasiya, no sul, Ezz El-Din sublinhou que se não fosse pela frente sul do Líbano, “este inimigo poderia ter prejudicado a resistência e o povo de Gaza.”
Aliás, reiterou que as operações da Resistência Libanesa (Hizbullah) continuarão enquanto a entidade israelita mantiver a sua agressão contra a Faixa.
Neste ponto, ele enfatizou a eficácia, influência e resultados das ações militares do Hezbullah que expuseram a fraqueza do regime israelita e do seu exército.
À luz das ameaças de invasão do Líbano, o legislador explicou que a Resistência tem hoje progressos e desenvolvimento em termos de atingir o objetivo, o seu tipo, prioridade e “é um perigo para as forças israelitas”.
Sobre este tema, destacou a intensidade e o poder do fogo sobre os alvos e a concentração de diversas armas num só local, para danificar este inimigo com drones e mísseis.
Na ocasião, Ezz El-Din reafirmou que o Hizbullah tem o controle do campo, e é quem toma a iniciativa, em apoio a Gaza e a toda a Palestina.
“Quando defendemos Gaza, estamos defendendo proativamente o nosso país e a nossa pátria”, disse ele.
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