Num comunicado, a organização política condenou a categorização de Cuba por parte de Washington, ativada pela primeira vez durante a administração Reagan em 1982 para tentar isolar e entregar o governo cubano que se opôs corajosamente ao imperialismo, explica a nota.
Salientou que a designação na ilha caribenha afeta Cuba, pois impede-a de realizar transações através de sistemas bancários internacionais e de adquirir bens necessários no mercado externo, como combustíveis, alimentos, materiais de construção, produtos de higiene e medicamentos.
Portanto, o Partido Socialista da Linha da Frente condenou veementemente a administração Biden.
Afirmou também que, embora os Estados Unidos patrocinem e ajudem diretamente o genocídio na Palestina, declarar Cuba um país terrorista é uma decisão vergonhosa.
Nesse sentido, a organização política do Sri Lanka exigiu que a administração norte-americana retirasse Cuba da lista arbitrária e revogasse a decisão sobre a ilha caribenha, uma vez que, afirmou, está tingida de malícia.
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