A central sindical uruguaia emitiu um comunicado no qual considerou que “a criminalização do protesto social é inadmissível em qualquer democracia”.
A declaração destaca a luta no país vizinho contra a aplicação de uma lei que “representa uma clara tentativa de entregar e saquear os recursos do povo argentino”.
Acrescenta que a lei é uma parte fundamental da “imposição de um modelo cruel de desigualdade e repressão contra os setores populares”.
O PIT-CNT se uniu à “rejeição retumbante expressa em frente ao Congresso Nacional” em Buenos Aires. Também repudiou a repressão do governo argentino contra aqueles que “legitimamente se mobilizam em defesa de seus direitos”.
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