Como explicou à imprensa a atual chefe da filial, Giselle González, até o próximo dia 23 de junho, mais de 400 criadores exibirão a colorida diversidade cultural do istmo para atrair turistas estrangeiros e impulsionar a economia desse setor.
González destacou que este evento no Centro de Convenções Atlapa da capital é importante por contribuir para o desenvolvimento econômico do setor artesanal e também por ser mais uma vitrine para os visitantes sobre a ampla diversidade cultural do país.
A comissão organizadora da feira, chefiada por Esther Pérez, disse à imprensa credenciada que espera que a afluência de público este ano ultrapasse a de 2023, mais de 50 mil visitantes, e as receitas de há um ano, que ascenderam a mais de um milhão de dólares em vendas.
A exposição, segundo o responsável, inclui mais de 13 atividades artesanais, incluindo gastronomia, e novas atrações como a construção de uma casa de quincha (habitação feita de barro, palha e água) e de um tapete de sal.
Elogiou também o trabalho dos artesãos, que classificou como construtores da identidade nacional.
Esta Feira Internacional foi promovida na Colômbia nas telas do principal terminal aéreo El Dorado, fruto de uma aliança entre a Micultura e a iniciativa do projeto Volarte, que busca levar a arte e a cultura da América Latina a mais de 500 milhões de pessoas.
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