De acordo com o departamento, as Forças Armadas de Kiev abriram fogo contra o distrito de Nikitovsky, em Gorlovka. “A Ucrânia acredita que o terrorismo a ajudará a vencer a guerra”, enfatizou o comunicado.
Gorlovka está localizada a 50 quilômetros ao norte de Donetsk, o território abriga a empresa química Stirol e minas de carvão. Essa é uma das áreas mais populosas; antes do início do conflito em Donbass, mais de 250 mil pessoas viviam lá.
Anteriormente, o site do Telegram relatou um bombardeio noturno de 15 projéteis da OTAN nos distritos de Petrovsky e Kirovsky de Donetsk e Gorlovka, respectivamente.
Desde 2014, quando a autoproclamada República de Donetsk declarou sua independência após um golpe em Kiev, a área começou a ser atacada regularmente pelas forças de segurança ucranianas.
Esse tipo de artilharia de 155 mm está em serviço na OTAN, principalmente os obuseiros M-777 dos EUA, as montagens de canhão autopropelido PzH 2000 da Alemanha, o Krab polonês e o Caesar francês, enviados à Ucrânia pelos Estados Unidos e seus aliados.
As tropas ucranianas também estão recebendo munições de fragmentação fornecidas por Washington como parte de seu plano de “assistência militar”.
As bombas de fragmentação são proibidas por uma convenção internacional, o documento foi ratificado por 123 países, mas os Estados Unidos e a Ucrânia não estão entre eles.
De acordo com especialistas, munições menores são emitidas quando explodem, algumas das quais não detonam por motivos técnicos. Isso coloca os civis em risco.
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