Ao mesmo tempo, o próprio líder polonês declarou sua disposição de ir mais longe do que outros estados da aliança na promoção de um convite oficial e completo da Ucrânia para o bloco.
De acordo com a agência de notícias Polsat, outros líderes do bloco militar, incluindo o presidente dos EUA, Joe Biden, não pretendem chegar a um acordo sobre datas concretas para a admissão da Ucrânia à organização na cúpula de Washington, que será realizada até amanhã.
Em setembro de 2022, a Ucrânia solicitou a adesão ao bloco do Atlântico Norte de forma acelerada e, em 11 de julho de 2023, adotou uma declaração final na cúpula de Vilnius, expressando confiança de que o futuro do país está na aliança. Mas o provável momento da admissão não foi anunciado.
A organização tem enfatizado repetidamente que a adesão à OTAN é impossível enquanto a Ucrânia estiver em estado de conflito.
Após o lançamento, em 24 de fevereiro de 2022, de uma operação militar especial russa na Ucrânia em conexão com o pedido de assistência dos líderes das repúblicas de Donbass, o Ocidente começou a introduzir várias sanções em grande escala contra a Federação Russa.
Junto com isso, os países ocidentais desistiram de comprar hidrocarbonetos da Federação Russa e começaram a fornecer armas e equipamentos militares para Kiev.
Por sua vez, o Kremlin reiterou várias vezes que as penalidades ocidentais afetam principalmente os países que as introduzem, e os objetivos da operação militar especial serão alcançados.
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