O La Niña é caracterizado por um resfriamento das águas superficiais no Pacífico equatorial central e oriental, o que pode resultar em temperaturas mais baixas do que o normal e redução da precipitação, especialmente na região costeira.
De acordo com especialistas, esse fenômeno pode se manifestar em um a três anos.
O Instituto Nacional de Meteorologia e Hidrologia (Inocar) e o Erfen detalharam que o La Niña está presente no Equador desde o final de junho.
Entretanto, espera-se que seu impacto se intensifique em julho, agosto e setembro, de acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
A habitual estação chuvosa em algumas regiões do Equador foi intensificada no início do ano pela chegada do fenômeno El Niño, afetando a infraestrutura e deixando milhares de pessoas afetadas em províncias costeiras como Manabí, Guayas, Los Ríos, Esmeraldas e Santa Elena, bem como na província andina de Cotopaxi.
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