De acordo com o Ministério da Saúde, isso eleva o número total de infecções para 22 desde que o primeiro caso foi registrado em maio deste ano, enquanto o número de mortes permanece em três.
Em uma declaração nesse sentido, o Ministério afirma que os dados científicos disponíveis sugerem que a doença é atualmente transmitida de pessoa para pessoa dentro das fronteiras do país.
O caso mais recente foi o de um homem que foi diagnosticado em um centro de saúde privado em Durban, capital da província de KwaZulu-Natal, no sudeste do país, em 6 de junho.
O indivíduo reside em Joanesburgo, na província central de Gauteng, mas viajou para Durban no último fim de semana.
O outro caso envolveu um homem de Nquthu, em KwaZulu-Natal, que apresentou uma erupção cutânea semelhante à Mpox em um hospital local.
Ambos os casos, revelou o Ministério, eram HSH (homens que fazem sexo com homens) autoidentificados, sem histórico de viagens internacionais.
O texto recomenda que as pessoas que apresentem qualquer um dos sintomas da Mpox, com ou sem histórico de viagem internacional, se dirijam a uma unidade de saúde para observação clínica e exames laboratoriais.
Alguns dos sintomas comuns da Mpox incluem erupção cutânea, que pode durar de duas a quatro semanas, febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, falta de energia e glândulas inchadas.
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