Fundada pelo líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, em 25 de julho de 1989, seus especialistas se reuniram no Centro de Convenções Santa Cecília para debater os novos desafios e projeções da instituição, e assim focaram na apresentação de seu diretor, Nemésio González.
“O mesmo compromisso e a ideia do Comandante de expandir a biotecnologia para além da área médica, mas também para o setor agrícola”, palavras do diretor à imprensa local.
Precisamente a conferência sobre Novas Pesquisas Biomédicas, de Gerardo Guillén, um dos acadêmicos seniores do CIGB de Havana, mostra as enormes perspectivas e o trabalho com resultados renomados.
Entre eles, destacam-se produtos como os anticorpos monoclonais e a contribuição crucial com vacinas como a Abdala, fundamental no combate à Covid-19.
Também está na programação das comemorações o espaço dedicado a Fidel Castro com lançamento de uma maquete do livro “Fidel e o CIGB de Camagüey”, que se destaca entre as atividades.
Além de medicamentos já com marcas registadas como a vacina contra carraças Gavac, ou HeberNem, utilizada em áreas como a agricultura, o grupo aposta agora noutros produtos.
Isto foi recentemente expresso por González, diretor do CIGB, “é um projeto inovador baseado no uso de interferon e combinações para o tratamento do câncer do tipo não melanoma no câncer de pele”, falou em troca com pesquisadores norte-americanos.
Atualmente, a Universidade de Camagüey mantém laços estreitos com o CIGB, não só para o lançamento de medicamentos comerciais, mas também para a colaboração em pesquisa, uma das chaves para o desenvolvimento da maior das Antilhas.
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