Juntamente com o argentino Ricardo Güiraldes e o colombiano José Eustasio Rivera, foi um dos principais representantes da tendência realista da narrativa hispano-americana nas primeiras décadas do século XX, período em que conviveu com o desenvolvimento do romance indigenista, segundo a editora nas redes sociais.
Em 1947, Gallegos foi eleito presidente da República da Venezuela.
O romance Doña Bárbara (1929), uma verdadeira epopeia ambientada nas planícies venezuelanas, foi publicado pela Editorial Arte y Literatura na coleção Huracán e é sua obra mais importante.
Cantaclaro (1934), o romance de um cantor popular que percorre as aldeias e o campo, e uma coletânea dos seus Cuentos figuram também na referida coleção.
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