Os astrônomos preveem que as Perseidas produzirão aproximadamente 200 meteoros por hora até o dia 13.
A agência espacial dos EUA espera que uma nova estrela apareça no céu noturno antes da chegada de setembro, o que será causado pela nova recorrente do sistema binário T Coronae Borealis, que geralmente se repete em ciclos de 78 a 80 anos.
Ela foi visível da Terra pela última vez em 1948 e não será vista novamente no século XXI.
Os amantes da astronomia também poderão ver, nesse oitavo mês do ano, a lua cheia do esturjão, assim chamada porque coincide com a melhor temporada de pesca desses peixes em muitas regiões do hemisfério norte.
Além disso, como o satélite estará em seu perigeu no momento da ocorrência da lua, será uma superlua.
Os especialistas indicam que a lua cheia de agosto deverá ser 30% mais brilhante e 16% maior do que o normal no dia 19.
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