Na conferência no Palácio Nacional, o presidente insistiu que está “muito feliz”, não só “porque uma mulher do nosso movimento, fundadora do movimento de transformação, triunfou, mas porque Cláudia é uma pessoa preparada, sensível, honesta. Esta é a melhor coisa que poderia acontecer ao nosso querido México”.
No país “vamos inaugurar uma nova etapa. Tempos muito bons estão chegando para o México e seu povo” e que também está muito feliz. A maioria das pessoas se saiu bem, “mesmo aqueles que nos veem com maus olhos progrediram”, disse ele.
Inclusive disse aos empresários que constam na lista dos que financiaram o Movimento contra a Corrupção e a Impunidade, em referência à informação que Pablo Gómez, chefe da Unidade de Inteligência Financeira, divulgou ontem. Eles também “beneficiaram da nossa política econômica”.
No entanto, só porque estão a ter bons resultados nos seus negócios jurídicos, não vão mudar política e ideologicamente.
“Um mandato de seis anos não é suficiente para convencê-los a não agir de forma classista, racista ou discriminatória”, sublinhou o presidente.
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