Em comunicado, aquela organização especificou que serão realizadas ações de protesto em todo o país para condenar o forte ajustamento implementado pelo Governo de Javier Milei e exigir a convocação imediata de negociações conjuntas (negociações sobre condições de trabalho e salários).
Além disso, exigiu a aprovação de uma Lei de Financiamento da Educação, projeto que foi vetado em outubro pelo chefe de Estado.
Solicitou também a restituição e atualização do Fundo de Incentivo ao Professor e o estabelecimento de um piso salarial de acordo com o contexto atual para que nenhum professor fique abaixo da linha da pobreza.
O Ctera defende um orçamento que garanta às escolas condições dignas de ensino e aprendizagem, aumento de bolsas para estudantes e dotações para reforço nutricional da merenda.
Por outro lado, apoia ações de defesa de um sistema de pensões público e solidário e de obras sociais sindicais e provinciais.
Da mesma forma, opõe-se à criminalização do protesto social e apoia a realização de uma greve nacional no quadro da unidade do movimento operário e das organizações sociais.
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