As partes reafirmam a necessidade de cumprir rigorosamente os compromissos internacionais relacionados com a imunidade dos Estados e dos seus ativos, incluindo moedas de reserva soberanas, conforme destacado no comunicado publicado pela agência de notícias Sputnik.
Os primeiros-ministros da China e da Rússia, Li Qiang e Mijal Mishustin, respectivamente, reuniram-se em Moscou no dia anterior.
Após o início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, a União Europeia e os membros do G7 bloquearam ativos russos no valor de cerca de 300 bilhões de euros, quase metade das reservas internacionais do país.
Esses ativos incluem contas bancárias, ações, títulos, imóveis e até itens de luxo nas mãos de entidades e empresários russos.
Os rendimentos dos ativos congelados da Rússia são utilizados para beneficiar a Ucrânia, particularmente como ajuda militar.
Moscou criticou os esforços ocidentais para expropriar os seus bens, denunciando-os como “uma violação do direito internacional” e o “maior roubo da história”.
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