O evento, que prevê a participação de mais de três mil pessoas todos os dias, promoverá alternativas que promovam o desenvolvimento do país, mas que incorporem também uma perspectiva de transição climática e energética, de reindustrialização e de reativação económica, antes da celebração da Cúpula da Biodiversidade (COP16).
De acordo com o comunicado divulgado pelo Ministério do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, a Feira terá diferentes espaços e formatos para promover negócios verdes, como rodadas de investimentos, de negócios e de projetos que visam a diversificação da economia.
Será também um cenário ideal para fortalecer o trabalho colaborativo entre o governo e o sector produtivo, desde as economias populares até às grandes empresas multinacionais, acrescentou a fonte.
Durante o FEV, acrescenta o comunicado, serão também desenvolvidos espaços académicos liderados por especialistas internacionais sobre os desafios globais nas mudanças econômicas, na descarbonização da economia, na transição energética, nas alterações climáticas e na biodiversidade.
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