Segundo um comunicado divulgado pela embaixada de Cuba aqui, os presidentes e diretores da Associação de Amizade, do Grupo Latino-Americano de Solidariedade José Martí e da União de Médicos e Farmacêuticos Palestinos no Líbano apoiaram o apelo da Casa de las Américas para apoiar a carta aberta do escritor e jornalista Ignacio Ramonet ao presidente Joe Biden.
O chefe do Comitê Nacional Palestino de Combate ao Vício e o Representante da Associação Palestina de Amizade Cubana também apoiaram o apelo da instituição de Havana, que endossou a solidariedade com o povo da ilha.
A escalada das medidas de bloqueio, para uma dimensão qualitativamente mais nociva e desumana, é agravada pela permanência de Cuba na lista do Departamento de Estado de países supostamente patrocinadores do terrorismo, especificou a missão diplomática.
Ao mesmo tempo, acrescentou que tal inclusão tem uma conotação económica inegável, uma vez que as agências reguladoras dos EUA aplicam com rigor as medidas coercivas que compõem o complexo quadro do bloqueio económico, comercial e financeiro contra Cuba.
Neste momento, a representação da ilha em Beirute denunciou os danos causados ao povo cubano em consequência do encerramento de contratos, perda de relações com entidades bancárias, atrasos no envio e recebimento de fundos, alimentos, medicamentos, combustíveis, materiais e peças.
A nota sublinhava que Washington continua a ignorar a posição da comunidade internacional e as disposições das sucessivas resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas, que condenam o levantamento do bloqueio imposto a Cuba há mais de seis décadas, que foi reforçado pela administração de Donald Trump e mantido pela atual administração de Joe Biden.
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