No dia anterior, a iniciativa recebeu os votos tanto do partido governista quanto da oposição na Câmara dos Deputados.
Uma semana antes, os senadores haviam dado sua aprovação.
Uma vez promulgada, a legislação introduz o crime de enriquecimento ilícito de funcionários públicos no Código Penal.
A minuta consiste em um único artigo e prevê penas que variam de 18 meses a seis anos de prisão.
Multas pesadas e desqualificação de dois a cinco anos também são impostas àqueles que obtiverem “indevidamente por meio de sua função ou por meio da administração ilícita de fundos públicos” um aumento “significativo e injustificado” de patrimônio.
O deputado do Partido Nacional Juan Andrés Ramírez, que defendeu o projeto de lei, argumentou que a iniciativa “preenche uma importante lacuna criminal” e envia uma mensagem contra a corrupção.
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