Estas atrocidades não teriam ocorrido sem a proteção e proteção dos Estados Unidos a Israel, que age como se estivesse acima do direito internacional e da Carta das Nações Unidas, e está imune de qualquer responsabilidade pelas suas ações atrozes, afirmou o Ministério das Relações Exteriores da Síria em comunicado divulgado esta segunda-feira.
A nota assegurava que Israel persiste na sua guerra genocida e continua a cometer massacres diários contra civis inocentes e indefesos, num crime sem precedentes na história moderna.
Denunciou que o exército israelita bombardeou edifícios residenciais, ambulâncias, centros médicos e comboios de veículos civis com mísseis e aviões, causando a morte de centenas de pessoas e milhares de feridos, incluindo crianças e mulheres inocentes.
O texto da declaração assegurava que Damasco expressa a sua total solidariedade com o irmão povo libanês face a esta agressão brutal, confia que a sua resistência não será quebrada e alerta para as perigosas consequências deste esforço israelita para agravar a situação e expandir o círculo de agressão na região.
O número de vítimas das agressões israelitas perpetradas hoje contra o Líbano aumentou para 275 mortos e 1.024 feridos, conforme anunciou o Ministro da Saúde libanês, Firas Al-Abyad.
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