Da mesma forma, o Ministério do Trabalho estabeleceu a modalidade de teletrabalho no setor público em resposta à emergência causada pela má qualidade do ar.
Segundo as autoridades, esta medida visa proteger a saúde dos funcionários públicos, enquanto continua o trabalho das agências de socorro para controlar os incêndios.
O prefeito de Quito, Pabel Muñoz, explicou que até o momento não foram relatadas perdas humanas devido aos acidentes, mas há feridos e várias casas foram afetadas, disse.
Muñoz classificou os incêndios florestais como um ataque terrorista, enquanto o Ministério Público abriu uma investigação preliminar para determinar as causas desta conflagração.
Por sua vez, a ministra do Interior, Mónica Palencia, ofereceu recompensas pela prestação de informações sobre as causas do incidente.
O incidente teve origem na tarde de terça-feira em Guápulo, zona leste de Quito, mas as chamas se espalharam pelo Parque Metropolitano, Cerro Auqui e Avenida Simón Bolívar.
Cerca de 180 militares das Forças Armadas se uniram aos esforços para apagar o incêndio, junto com os 215 integrantes do Corpo de Bombeiros de Quito.
Da mesma forma, a Secretaria de Gestão de Riscos (SGR) detalhou que cerca de 1.651 policiais e 400 funcionários de diferentes áreas municipais se uniram para prestar assistência.
O SGR especificou que entre cinco e sete helicópteros combaterão as chamas no ar na madrugada desta quarta-feira.
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