O gabinete do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores também se opôs à intensificação das contradições e à expansão dos conflitos.
“A China pede que a comunidade internacional, especialmente os principais países influentes, desempenhe um papel construtivo para evitar mais instabilidade”, acrescentou a declaração.
Na opinião do Ministério das Relações Exteriores, o fracasso em conseguir um cessar-fogo em Gaza é a causa principal da atual rodada de turbulência no Oriente Médio.
Por esse motivo, o gigante asiático reiterou o apelo para que todas as partes ponham fim aos conflitos e alcancem uma paz abrangente e duradoura em Gaza o mais rápido possível.
Em nome dos componentes políticos e das forças populares, o primeiro-ministro interino do Líbano, Najib Mikati, condenou as agressões israelenses, que mataram mais de mil pessoas, incluindo crianças e mulheres, no dia anterior.
Após discutir as complexas condições do país, Mikati pediu à comunidade internacional que “assuma suas responsabilidades morais e legais e responda às exigências do plano de apoio apresentado pelo comitê de emergência do governo o mais rápido possível”.
Diante da insistência do inimigo israelense em prolongar a agressão, o primeiro-ministro reiterou o compromisso do Líbano com o apelo feito em reuniões durante a sessão da Assembleia Geral da ONU pelos Estados Unidos, França, União Europeia, Japão, Arábia Saudita, Catar, Alemanha, Austrália, Canadá e Itália.
Enquanto isso, as Forças de Defesa de Israel anunciaram o envio da 36ª divisão para a frente norte a fim de participar da invasão terrestre do Líbano, em meio a pedidos internacionais para interromper a guerra.
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