O embaixador da Palestina na Bolívia, Mahmoud Elalwani, disse à Prensa Latina que a entrada será gratuita e a projeção terá início às 19h30 locais.
Por sua vez, o cineasta boliviano Sergio Eguino Viera confirmou a esta agência noticiosa na segunda-feira que terminou o documentário de 54 minutos La Raíz del Olivo, que escreveu e realizou, e anunciou que o filme será estreado em dezembro no Novo Festival de Cinema Latino-Americano em Havana.
“O fio condutor são cinco palestinianos, que vivem longe da sua terra natal e narram as suas experiências perante a intensificação da ingerência e do genocídio perpetrado por Israel durante mais de 76 anos”, disse Eguino em entrevista exclusiva à Prensa Latina.
Essas histórias de vida, relações familiares e de amizade, lutos, infâncias adiadas, sonhos e militância, se entrelaçam com a impotência causada pela distância, apesar do apoio constante de Cuba e da fé de que a Palestina será livre, explicou.
Referindo-se aos testemunhos que percorrem o ecrã, o jovem realizador disse que Watan escreve a Handala em busca de força e conforto, enquanto Omaima fala do futuro, sem perder de vista a importância do passado e da cultura que as mães transmitem aos filhos.
Outra testemunha é Murid, que fala ao seu falecido avô, cuja memória o estimula a tornar-se médico.
O embaixador da Palestina na Bolívia, Mahmoud Elalwani, disse à Prensa Latina que a entrada será gratuita e a projeção terá início às 19h30 locais.
Por sua vez, o cineasta boliviano Sergio Eguino Viera confirmou a esta agência noticiosa na segunda-feira que terminou o documentário de 54 minutos La Raíz del Olivo, que escreveu e realizou, e anunciou que o filme será estreado em dezembro no Novo Festival de Cinema Latino-Americano em Havana.
“O fio condutor são cinco palestinianos, que vivem longe da sua terra natal e narram as suas experiências perante a intensificação da ingerência e do genocídio perpetrado por Israel durante mais de 76 anos”, disse Eguino em entrevista exclusiva à Prensa Latina.
Essas histórias de vida, relações familiares e de amizade, lutos, infâncias adiadas, sonhos e militância, se entrelaçam com a impotência causada pela distância, apesar do apoio constante de Cuba e da fé de que a Palestina será livre, explicou.
Referindo-se aos testemunhos que percorrem o ecrã, o jovem realizador disse que Watan escreve a Handala em busca de força e conforto, enquanto Omaima fala do futuro, sem perder de vista a importância do passado e da cultura que as mães transmitem aos filhos.
Outra testemunha é Murid, que fala ao seu falecido avô, cuja memória o estimula a tornar-se médico.
“Embora tudo se baseie em factos reais, a própria forma como tratámos os testemunhos permitiu-me aumentar drasticamente a intensidade da mensagem”, conclui o jovem realizador.
jha/jpm/glmv